Pescar é enfrentar saudáveis desafios, é fazer amizades, é conhecer novos lugares e abrir novos horizontes. É conviver com a natureza. É ser companheiro.

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terça-feira, 10 de maio de 2022

A CARAVELA PORTUGUESA



Caravela Portuguesa ou Garrafa Azul (Physalia physalis) é um animal do grupo dos cnidários (anémonas, hydras e corais), de cor azul, rosa, violeta ou vermelha, que flutua na água ao sabor do vento e das marés, porque não tem movimento próprio e aparece em todos os mares tropicais e temperados. O seu corpo é formado por uma carapaça (o flutuador, que é a única parte visível de fora da água) cheia de um gás onde predomina o nitrogénio, e que atinge os 30cm. Logo abaixo desta carapaça há um aglomerado de pólipos de onde saem os tentáculos (filamentos), revestidos por células venenosas urticantes (cnidócitos) que podem ultrapassar os 30 metros e que são utilizadas para a captura de peixes, moluscos e outros destinados à sua alimentação. São estes tentáculos, com milhares de pequenos dardos directamente ligados a cápsulas contendo veneno (neurotoxinas) que, ao serem tocados, injectam o veneno nas presas continuar

quarta-feira, 21 de julho de 2021

CARAVELA PORTUGUESA

Caravela Portuguesa ou Garrafa Azul (Physalia physalis) é um animal do grupo dos cnidários (anémonas, hydras e corais), de cor azul, rosa, violeta ou vermelha, que flutua na água ao sabor do vento e das marés, porque não tem movimento próprio e aparece em todos os mares tropicais e temperados.

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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Peixes Perigosos

Fotografia de João Encarnação

Resultado do tão propalado aquecimento global e consequente aquecimento das águas ou de qualquer outro fenómeno não identificado, a verdade é que desde 2005 têm sido capturados com alguma frequência nas nossas costas atlântica e mediterrânica (Algarve, Sesimbra, Açores e Madeira) bem como em todo o Atlântico Oriental e Norte, uns peixes de aspecto bizarro, da espécie Lagocephalus laevigatus - família Tetraodontidae, espécie comum nas costas africanas atlântica e do Índico. As primeiras referências da sua presença em águas portuguesas datam dos anos de 1900 e 1904, não havendo quaisquer registos a partir dessa data até ao citado ano de 2005.

São conhecidos entre nós por peixe balão ou peixe cofre e em Moçambique por peixe sapo. Quando ameaçados incham chegando a atingir o dobro ou triplo do seu tamanho. Os adultos podem chegar a 1 metro de comprimento e cerca de 5 quilos de peso. A sua pele e vísceras são venenosas, mas é um peixe muito apreciado na gastronomia oriental, atingindo preços altíssimos. Muita atenção - mesmo que alguém vos garanta que os sabe preparar com segurança não se deixe tentar, pois o resultado pode ser muito grave, podendo mesmo provocar a morte.